"No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma."
Em Macunaíma, o modernista Mario de Andrade envolve folclore da Amazônia com o resto do Brasil, inovando a literatura brasileira com uma nova linguagem.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
O Primeiro do Último
ASSIM EU QUERERIA o meu primeiro post
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse diferentes dos blogs existentes
Que tivesse a beleza das frases quase sem sentido
A pureza da palavra em que se consomem os poemas mais lindos
A PAIXÃO DOS SUICIDAS QUE SE MATAM SEM EXPLICAÇÃO.
Em nossa primeira postagem, escolhemos fazer uma brincadeira, uma paródia (do poema "o Último Poema" de Manuel Bandeira). Neste blog iremos homenagear, comentar e explicar alguns livros com Libertinagem, Memórias Sentimentais de João Miramar e Macunáima, livros que são grandes exemplos do Modernismo brasileiro.
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